Igrejas pedem oração pelos cristãos da Argélia

Um grupo de igrejas na Argélia estabeleceu o dia 18 de outubro como o Dia Internacional de Oração pelos cristãos do país. A data relembra o primeiro aniversário do...

Advogados e ativistas se manifestam contra decisão do judiciário do Irã

Advogados e ativistas escreveram uma carta aberta ao chefe do judiciário do Irã, pedindo para que a decisão de tirar a guarda de Lydia dos pais adotivos, Sam Khosravi e...

Cristão ex-muçulmano é chicoteado por beber vinho no Irã

O cristão ex-muçulmano Mohammad Reza (Youhan) Omidi foi chicoteado 80 vezes no dia 14 de outubro, por beber vinho como parte da santa ceia, no Irã. É ilegal que os...

Novos conhecimentos ajudam viúva cristã a sonhar novamente

Hoje é o Dia do Professor e a Portas Abertas agradece a todos que compartilham com os alunos a causa da Igreja Perseguida. Nesta data, também lembramos daqueles...

China e Cuba entram no Conselho de Direitos Humanos da ONU, apesar da perseguição religiosa

Países envolvidos em em violações da liberdade religiosa, como China, Rússia, Paquistão e Cuba, foram eleitos pela Assembleia Geral das Nações Unidas para o Conselho de...

Estudante cristã é morta em Bangladesh

A jovem cristã Rukhia Raut, de 23 anos, sofreu agressão sexual e depois foi morta por extremistas islâmicos. Ela era de uma família pobre do Norte de Bangladesh e cursava...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sacerdote anglicano recebe prêmio de prestígio

Policiais no Iraque


IRAQUE (8º) - Chamado carinhosamente de “Vigário de Bagdá”, Canon Andrew White foi o indicado do ano para o Prêmio Liberdade por seus esforços e extraordinária dedicação à paz e à manutenção da liberdade religiosa no Iraque.

Entre os vencedores passados estão: o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, em 1999, por seus esforços no processo de paz na Irlanda do Norte; o ex-presidente tcheco Václav Havel, por sua função na Carta 77 e a Revolução do Veludo; além de candidatos ao Prêmio Nobel da Paz, como o Padre Elias Chacour, fundador do Israel Mar Elias Instituições Educacionais.

O premiado foi anunciado primeiramente pelo Centro de Liberdade, um instituto americano que existe para o avanço da liberdade religiosa e de consciência.

Após ouvir a notícia, White reagiu de forma caracteristicamente modesta, dizendo: “Eu estou realmente tocado e surpreso por me ser concedida a honra de ser prestigiado dessa maneira. Ser considerado um vencedor digno e estar ao lado de benfeitores que fizeram coisas maravilhosas, sendo eu um sacerdote do centro de Bagdá, é para mim uma honra maravilhosa”.

O Vigário de Bagdá, como é amplamente conhecido, tem sido uma voz firme em meio à violência e agitação política que tomou conta do Iraque. White estabeleceu-se como figura central nos círculos políticos, diplomáticos e religiosos, tentando encontrar soluções para a violência e as tensões no país.

Ele disse: “Quer gostem ou não, o fato é que os cristãos são alvos (no Iraque), porque são vistos como pertencentes a uma tradição religiosa ocidental”.

White contribuiu para o processo de reconciliação no Iraque e tem sido considerado exemplar por líderes políticos e religiosos. “Através das relações estabelecidas, ele ganhou confiança e é capaz de intermediar negociações que tiveram efeitos duradouros, especialmente sobre a violência contra grupos religiosos minoritários”, disse Peter Marsden, diretor da Fundação para Assistência e Reconciliação no Oriente Médio (FRRME).

“Canon tem uma capacidade única para reunir pessoas de todas as religiões, que se encontram para um diálogo substantivo e construtivo”, acrescentou Peter Marsden.



Postado em 30 de junho de 2011

Cristãos pedem ajuda para impedir que templo seja demolido

Igreja na cidade de Ho Chi Minh, Vietnã


VIETNÃ (18º) - Temendo que sua paróquia possa ser demolida, 150 famílias pediram ajuda aos bispos e líderes católicos ao redor do mundo.

Trata-se de Con Dau, paróquia fundada há 135 anos, que agora faz parte da diocese de Da Nang. O tema em questão surgiu no início do ano passado, quando as autoridades decidiram aproveitar casas e terras, incluindo o cemitério paroquial, para construir um resort de luxo. Os protestos foram reprimidos e incidentes levaram os católicos a ser condenados em falsos julgamentos.

Na sua carta ao Conselho de Bispos, à Comissão de Justiça e Paz e aos católicos do mundo, os paroquianos disseram “expressar dor quando são confrontados. Nós não sabemos a quem recorrer para obter ajuda. Se os líderes do Conselho Episcopal não intervirem junto às autoridades locais, a paróquia certamente será eliminada.”

“Disputas de terra estão acontecendo em muitos lugares”, disse Nguyen Van Nhor, presidente do Conselho Episcopal do Vietnã. “Para resolver o problema, o governo tem que mudar a Lei de Terras.”

“Agora muitas paróquias estão sofrendo e têm de suportar a injustiça”, disseram muitos católicos vietnamitas. “Os confrontos e disputas podem voltar para a Lei de Terras. Até mesmo a igreja está sujeita à sua influência. As autoridades locais têm atitudes diferentes com relação às pessoas. Assim como na paróquia Tam Toa, Con Dau também sofreu as consequências das disputas de terra.”

“A comissão de Justiça e Paz é pequena e sua tarefa básica é difundir a doutrina social da igreja entre o povo”, disse Dom Hop, “especialmente entre os católicos, para aumentar a conscientização de sua missão e seu papel social”, completou o bispo.

“A tarefa da Igreja não é ser política”, disse ele em um discurso aos paroquianos. “Se alguém quer fazer um governo cair e estabelecer um novo governo, este é um negócio pessoal, e não da igreja.”



Postado em 30 de junho de 2011

Muçulmanos enfurecidos atacam propriedades de cristãos

Crianças em frente a igreja copta no Egito


EGITO (19º) - Muçulmanos enfurecidos incendiaram várias casas e propriedades cristãs, rodearam uma igreja e ameaçaram matar um padre na semana passada, no Egito.

No sábado (25 de junho), na aldeia de Awlad Khalaf, muçulmanos locais atacaram o cristão copta Wahib Halim Atteyah, roubaram-lhe 8.530 dólares e demoliram sua casa junto com as outras estruturas de sua propriedade. O grupo, então, invadiu outras seis casas de cristãos e as incendiou. A maioria dos itens roubados foi devolvida por outros muçulmanos da região, de acordo com o Jornal Watani.

Tudo aconteceu quando se iniciou um boato de que Atteyah estava construindo uma igreja em sua propriedade. Atteyah teria autorização somente para construir uma casa, mas fez também um celeiro para o gado, violando a licença que lhe permitia edificar algo em 95 metros quadrados.

Atteyah e Ihab Na’eem, outro cristão copta, foram presos mais tarde. Relatórios de acusações são variados, mas todos dizem que tudo tem a ver com, supostamente, repelir ataques com armas de fogo – acusação que Attheyah disse que era verdade. Dois muçulmanos foram acusados pelos incêndios na residência.

Pelo menos cinco muçulmanos e um cristão ficaram feridos durante o ataque. Forças de segurança foram mobilizadas para proteger o restante das residências. Esforços para alcançar os membros do Thabet e da diocese de Minya foram infrutíferos, assim como as tentativas de proteger e ter contato com Atteyah.

O problema da semana passada na igreja St. George tinha suas raízes em um incidente que aconteceu há dois meses. Em março, grupos de muçulmanos protestaram no local da igreja, após a igreja querer expandir a congregação. Depois que os islâmicos obrigaram os cristãos a participar de uma “reunião de conciliação”, o projeto de expandir a igreja foi abandonado.

O grupo também exigiu que o líder da igreja em Thabet se retirasse. A igreja se recusou, mas depois mandou o padre, líder da igreja, temporariamente embora, em uma aparente tentativa de apaziguar os extremistas islâmicos que moram na comunidade.


Postado em 30 de junho de 2011

Cristãos planejam novas estratégias missionárias na Coreia do Norte

Norte-coreanos forçados a prestar homenagem a Kim Il-sung, pai do atual presidente, King Jong-Il


Investimento agora é nas igrejas subterrâneas norte-coreanas

Por dez anos, de 1995 a 2004, as igrejas da Coreia do Sul enviaram um total de 270 milhões de wons (moeda sul-coreana) para auxiliar a Federação Cristã da Coreia do Norte no financiamento de projetos, incluindo a construção de um orfanato.

Esse dinheiro representava 77% de todas as doações privadas que foram enviadas à Coreia do Norte no mesmo período. No entanto, a verdade é que ninguém sabe como o dinheiro foi gasto ou quem o gastou.

O apoio, motivado pelos resultados da Federação Cristã, não foi apenas um problema para o trabalho missionário de outro, mas também prolonga o sofrimento do povo norte-coreano, de acordo com Yoo Suk Ryul, diretor da Igreja Cornerstone, que tem um ativo trabalho missionário ao longo da Coreia do Norte até a fronteira chinesa. Ele acabou de lançar um livro chamado “O colapso do regime de Kim Jong Il e a obra missionária norte-coreana.”

“Não é possível afirmar que a ajuda dada pelas igrejas sul-coreanas à Coreia do Norte vá colher alguma recompensa”, admite Yoo, que afirma: “O problema é não esperar nada da Federação Chosun ou do governo norte-coreano.”

No livro, há uma referência a um relatório de uma base britânica cristã de direitos humanos, a Release Internacional, e Yoo ressalta: “Na Coreia do Norte, o fracasso da reforma monetária e a escassez crônica de alimentos conduziram a controles ainda mais restritos e perseguição aos cristãos em grande escala.”

“A reconstrução da igreja não deve ser feita através de organizações afiliadas ao governo de Kim Jong Il ou aos trabalhadores de Chosun”, afirma Yoo. Ao invés disso, ele acredita que o dinheiro deve ser investido nas igrejas subterrâneas norte-coreanas, para que o evangelho possa ser propagado de baixo para cima.

Yoo tem investido muito tempo e esforço para persuadir as igrejas da Coreia a terminar o trabalho missionário já existente na Coreia do Norte e seguir um caminho. “O trabalho missionário na Coreia do Norte não é algo que pode ser realizado com uma estratégia que apenas tenha paixão”, ele escreve. “Esta estratégia missionária não capta a essência do sistema norte-coreano, é um castelo de cartas”.


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
30 de junho de 2011

Pesquisa revela que 68% dos jovens brasileiros querem igrejas mais flexíveis

Jovens


Foram entrevistados 1784 jovens em todo o País, com idade entre 18 a 24 anos

Considerada uma das maiores pesquisas realizadas a respeito do perfil dos jovens brasileiros, “O sonho brasileiro” foi divulgado esse mês e seus dados já podem até ser usados como estudo base para uma nova estratégia evangelística a fim de alcançar os jovens brasileiros.

Produzida pela agência Box 1824, foram entrevistados em todo o País 1784 jovens, com idade entre 18 a 24 anos, os quais colaboraram com respostas sobre temas como; economia, política, educação, família, trabalho e religião.

A pesquisa partiu de um questionamento muito simples “Qual o seu maior sonho?”. Para essa pergunta a pesquisa apontou que entre os jovens pesquisados brasileiros, apenas 06% tem o sonho relacionado à família. A maioria (55%) respondeu o sonho como formação profissional e emprego, 15%, a casa própria, 9%, dinheiro e 3%, carro.

Apesar de ser apenas uma amostra entre os milhões de jovens no país, a porcentagem de mais de 90% que não estão sonhando com a família, pode ser preocupante. Essas informações coloca os brasileiros, diante de uma crise no meio dos jovens, uma vez que a família é um projeto Divino feito antes da fundação do mundo.

Ainda falando sobre a família, “O sonho brasileiro” mostrou que para muitos jovens o modelo patriarcal de família não é mais a única referência. Na área de religião “O Sonho brasileiro” concluiu entre os jovens brasileiros, 77% dos jovens afirmam que se sentem livres para experimentar diversas religiões, 68% dos jovens afirmam que as Igrejas deveriam ser mais flexíveis, 31% afirmam que misturam elementos de diferentes religiões para construir a sua própria crença.

Os resultados mostram que muitos jovens que buscam, acima de tudo, o desejo de se aproximar de suas “crenças mais essenciais e do encontro de sua própria espiritualidade”, e também criar o seu próprio sincretismo. “Espiritualidade não necessita de vertentes, significados e compromissos. Apenas uma simples crença em algo superior ou algo além do que se vive em nosso plano”.

Quase a metade, 43%, entretanto, afirmou ter religião e ser praticante, 36% ter religião e não ser praticante. Dos respondentes, 17% afirmam ter uma espiritualidade e acreditar em algo superior, mas sem religião e 4% dos jovens brasileiros afirmam ser ateus.

Isso pode refletir jovens com valores relacionados ao cristianismo. O Brasil possui a maior população católica e um protestantismo crescente, mas muitos não são praticantes. “Tenho um conceito próprio baseado no cristianismo e em fatos da minha vida”.

Assim, com uma margem de erro da pesquisa de apenas 2%, a pequena amostra parece revelar que quando o assunto é religião, os jovens estão um pouco distantes de serem identificados com valores e princípios de um Cristianismo autêntico.


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
30 de junho de 2011

WikiLeaks revela preocupação do papa com crescimento evangélico no Brasil

Basílica de São Pedro, no Vaticano


Documento diz que João Paulo 2º descreveu aatividades evangélicas como “sinistras”

Documento obtido pelo WikiLeaks e divulgado nesta quarta-feira (29) mostra que, na época da visita do papa Bento 16 ao Brasil, em 2007, o Vaticano estava preocupado com o crescimento dos evangélicos no País e recebeu críticas do monsenhor brasileiro Stefano Migliorelli, que questionou a entidade sobre a falta de padres na América Latina.

O telegrama enviado a Washington em 6 de maio de 2007 relata conversas entre diversos membros do Vaticano e o ex-embaixador norte-americano Francis Rooney, um empresário republicano do ramo de construção e um dos maiores doadores de campanha do ex-presidente norte-americano George W Bush.

O diplomata faz um comparativo entre a primeira viagem de João Paulo 2º ao Brasil em 1980, quando os católicos representavam 89% da população e o Censo de 2000, quando o número de católicos era de 74%. “A cada ano, milhões de católicos latino-americanos deixam suas igrejas para se juntar a congregações evangélicas incentivados pelos pastores destes novos rebanhos”, disse Rooney.

Ainda segundo ele, de acordo com uma análise, enquanto a Igreja Católica concentra-se em “salvar almas”, muitas igrejas evangélicas fazem o possível apenas para matar a sede latino-americana para o misticismo.

Sem revelar fontes, o documento diz que João Paulo 2º descreveu as atividades evangélicas como “sinistras” e que uma das principais tarefas de Bento 16 seria despertar a comunidade católica e encorajar a resistência ao que o papa anterior teria chamado de “caçada por seitas”. Já Migliorelli, na época chefe da seção brasileira da Secretaria de Estado do Vaticano, reclamou ao diplomata americano sobre o fato de a América Latina não ser uma região prioritária para a Igreja Católica.

Para Migliorelli, o Brasil e a América Latina seriam como “território de missão” - terras que não foram expostas “de maneira consistente” à fé católica. “Temos que ver isso como uma evangelização -começando do zero”, disse Migliorelli.

O monsenhor ainda criticou a quantidade e a qualidade do clero latino-americano. “A falta de padres em grande parte da América Latina é muito pior do que nos Estados Unidos”, disse. Migliorelli disse também que “o nível de educação dos padres é muito baixo e que muitas vezes eles não aderem aos padrões de disciplina clerical (celibato, ofertas de sacramentos etc)”.

Em um tópico chamado de “A ameaça da teologia da libertação”, o diplomata americano comenta que o papa João Paulo 2º teria feito grandes esforços para acabar com “esta análise marxista da luta de classes” promovida “por um número significativo de clérigos e católicos leigos que, por vezes, em nome de um compromisso político sancionou a violência em nome do povo”.

Migliorelli comentou que o Vaticano não pretendia tocar no tema durante a visita do papa. O documento prossegue: “A chave é simplesmente que o clero seja treinado mais efetivamente para explicar a posição da Igreja para o povo, ele concluiu”. Segundo o diplomata, João Paulo 2º combateu com a ajuda de Bento 16 a teologia da libertação mas, nos últimos anos, ela estaria ressurgindo em várias partes da América Latina.


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
30 de junho de 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cristãos planejam novas estratégias missionárias no país

Miséria na Coréia do Norte


COREIA DO NORTE (1º) - Por dez anos, de 1995 a 2004, as igrejas da Coreia do Sul enviaram um total de 270 milhões de wons (moeda sul-coreana) para auxiliar a Federação Cristã da Coreia do Norte no financiamento de projetos, incluindo a construção de um orfanato.

Esse dinheiro representava 77% de todas as doações privadas que foram enviadas à Coreia do Norte no mesmo período. No entanto, a verdade é que ninguém sabe como o dinheiro foi gasto ou quem o gastou.

O apoio, motivado pelos resultados da Federação Cristã, não foi apenas um problema para o trabalho missionário de outro, mas também prolonga o sofrimento do povo norte-coreano, de acordo com Yoo Suk Ryul, diretor da Igreja Cornerstone, que tem um ativo trabalho missionário ao longo da Coreia do Norte até a fronteira chinesa. Ele acabou de lançar um livro chamado “O colapso do regime de Kim Jong Il e a obra missionária norte-coreana.”

“Não é possível afirmar que a ajuda dada pelas igrejas sul-coreanas à Coreia do Norte vá colher alguma recompensa”, admite Yoo, que afirma: “O problema é não esperar nada da Federação Chosun ou do governo norte-coreano.”

No livro, há uma referência a um relatório de uma base britânica cristã de direitos humanos, a Release Internacional, e Yoo ressalta: “Na Coreia do Norte, o fracasso da reforma monetária e a escassez crônica de alimentos conduziram a controles ainda mais restritos e perseguição aos cristãos em grande escala.”

“A reconstrução da igreja não deve ser feita através de organizações afiliadas ao governo de Kim Jong Il ou aos trabalhadores de Chosun”, afirma Yoo. Ao invés disso, ele acredita que o dinheiro deve ser investido nas igrejas subterrâneas norte-coreanas, para que o evangelho possa ser propagado de baixo para cima.

Yoo tem investido muito tempo e esforço para persuadir as igrejas da Coreia a terminar o trabalho missionário já existente na Coreia do Norte e seguir um caminho. “O trabalho missionário na Coreia do Norte não é algo que pode ser realizado com uma estratégia que apenas tenha paixão”, ele escreve. “Esta estratégia missionária não capta a essência do sistema norte-coreano, é um castelo de cartas.”


Postado em 28 de junho de 2011

Igrejas sofrem ameaças de ataques com bombas

Cristãos indonésios em oração


INDONÉSIA (48º) - A Igreja Católica Stella Maris, em Sianta Hulu, vilarejo ao norte de Pontiak, está na mira dos terroristas.

Na noite de 20 de junho um telefonema anônimo anunciou que haveria um ataque a bomba. Uma voz de mulher avisou que uma bomba havia sido plantada perto do prédio. O padre, que foi avisado por um fiel, chamou o esquadrão antibombas, que explodiu um objeto suspeito dentro do lixo.

Tem sido um tempo difícil desde que os ataques às minorias cristãs se tornaram intensos, embora no passado tenha havido incidentes de violência sectária.

Entrevistado pela Asia News, Severianus Endy, um jornalista em Pontiak, relata que o primeiro telefonema foi recebido por um homem chamado Beno, um farmacêutico católico da região. Ele imediatamente avisou o padre de Stella Maris, Frei Sony Wengkang, que, em seguida, contatou a polícia. “A ameaça veio”, disse o padre, “de uma voz de mulher não identificada, chamando de um número restrito.”

Um esquadrão antibombas veio imediatamente para verificar a gravidade da ameaça. Remexendo no lixo, os peritos encontraram um objeto suspeito e o detonaram. Dirigindo-se à multidão de fiéis, o pastor disse que a comunidade deve notificar quando houver ameaças concretas. A polícia iniciou investigações para rastrear os culpados.

No passado, Pontiak foi palco de conflitos religiosos. A área é habitada principalmente por indonésios de ascendência chinesa e nativa de grupos étnicos católicos. Em 1999, eles se envolveram em violentos confrontos com os migrantes madureses, da ilha de Madura, em Java Oriental Indonésia e de maioria muçulmana.

Anteriormente, em 1997 e 1996, outros incidentes de conflitos sectários haviam ocorrido. Somente a intervenção do exército indonésio garantiu o retorno da calma e da ordem na região.


Postado em 28 de junho de 2011

Polícia prende suspeito de assassinar ministro do país

Shahbaz Bhatti

PAQUISTÃO (11º) - A polícia do Paquistão prendeu um homem suspeito de envolvimento no assassinato do ex-ministro federal das minorias, Shahbaz Bhatti, morto a tiros em março.

A polícia paquistanesa interrogou o suspeito, que foi rastreado através de seu telefone celular, conforme notícias do jornal diário Express Tribune, nessa quinta-feira. Segundo informações, a polícia prendeu, no dia 19 de junho, o suspeito Hafiz Muhammad Nazar, o qual se acredita ter trabalhado com Bhatti, um cristão paquistanês, nos últimos 10 anos. A polícia disse que eles queriam interrogá-lo para saber sobre os cúmplices no crime.

Parece que Nazar havia telefonado a um dos legisladores das minorias do país, Tahir Nazeer, alegando saber quem eram os assassinos de Bhatti, de acordo com os investigadores.

Os relatórios dizem que Nazar fingiu ser um pastor cristão que tinha um rancor pessoal contra o ministro, segundo informações de fontes policiais não identificadas. No entanto, ainda não existe nenhuma testemunha ou prova para comprovar que Nazar estava envolvido no assassinato.

Shahbaz Bhatti era o único cristão no gabinete federal e foi morto em Islamabad, em 2 de março, por três homens armados não identificados. Os assassinos, supostamente, pertenciam ao Talibã paquistanês, pois havia uma nota em que assumiam a autoria do assassinato de Bhatti, já que ele se levantara contra a lei da blasfêmia.

Bhatti havia dito, em 11 de janeiro, que as leis da blasfêmia eram controversas e deveriam ser reformuladas. Seus comentários foram feitos no mesmo dia de um julgamento no tribunal antiterrorista na cidade paquistanesa de Muzaffargarh. Os dois homens que estavam sendo julgados eram muçulmanos que haviam incorrido na lei da blasfêmia.

Em novembro do ano passado, o papa Bento XVI fez um pedido ao governo do Paquistão para que poupe a vida de Asia Bibi, uma mãe paquistanesa cristã, condenada à morte pela lei da blasfêmia.


Postado em 29 de junho de 2011

Domingo da Igreja Perseguida é lembrado na igreja de Bebedouro

Domingo da Igreja Perseguida fez parte do culto de missões


Data foi citada no dia 12 de junho, no culto de missões

O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) era somente em 19 de junho, porém a Assembleia de Deus em Bebedouro, liderada pelo pastor Ricardo Oliveira, para não interferir na programação do centenário da igreja, optou por lembrar-se da data no dia 12, propício por se tratar do culto missionário na congregação.

O DIP é o dia em que as igrejas se mobilizam para conscientizar o povo de Deus a interceder pelos cristãos que estão espalhados pelo mundo e que vivem em países onde não há liberdade para se pregar o evangelho.

O Departamento de Evangelismo e Missões (Demadb), coordenado pelo diácono Mariano Siqueira, trabalhou durante toda a semana a fim de ornamentar o templo e, ao mesmo tempo, informar a todos sobre o porquê daquela ocasião. No mural, eram expostos dados sobre a igreja perseguida no mundo e, também, os irmãos podiam levar para suas casas, motivos de oração que foram confeccionados especialmente para que a igreja intercedesse, não apenas no culto, mas que passasse a adotar os países e os cristãos no mundo através de suas orações.

Além dos relatos expostos, uma apresentação foi ensaiada e apresentada na ocasião. Nesta apresentação, foi contada a história dos irmãos secretos na China que se alegravam por acharem uma porção da Bíblia Sagrada e, enquanto se alegravam, foram surpreendidos pela polícia que levou e torturou o missionário. Este, por sua vez, suportou as torturas por amor a Cristo.

A mensagem final ficou sob a responsabilidade do presbítero Cleverton Vasconcelos que pautou sua pregação na passagem de Provérbios 24. 11.

HOMENAGEM

Durante a programação do culto, não poderia faltar a homenagem aquele que é o anjo da igreja, o pastor. O auxiliar Abraão Ferreira homenageou o líder pelo seu dia, que sempre é comemorado no segundo domingo do mês de junho.

A esposa do pastor, irmã Ceiça, como é conhecida, declamou um belo poema intitulado “Tu és pastor. Eu sou ovelha”.

DEMADB KIDS

As crianças da igreja também tiveram sua participação na programação e, ainda foram além, comemoraram, também, o centenário da igreja. Durante a programação especialmente preparada para os pequeninos, foi contada, através de uma apresentação, a história da igreja no Brasil e, também, no estado de Alagoas.

As próprias crianças fizeram os papeis de Daniel Berg e Gunnar Vingren, como também de Otto e Adina Nelson. O dirigente da congregação também foi convidado pelas crianças para prestigiar o trabalho e lá recebeu a devida homenagem pela passagem do Dia do Pastor. O líder da igreja elogiou o trabalho que foi feito e demonstrou contentamento com o que pode presenciar.

Ao final do culto as criancinhas ainda “bateram os parabéns” como ato simbólico em comemoração pelo aniversário dos cem anos da igreja no País.

























Veja videos do culto do DIP










Bebedouro

Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
29 de junho de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

Lei obscura quanto a edifícios religiosos gera dúvidas nas comunidades cristãs

Igreja Copta Ortodoxa no Egito


EGITO (19º) - O projeto estipula que edifícios religiosos devem estar a pelo menos 1 km de distância de outros edifícios existentes, mas não explica se mesquitas ou igrejas. Também desafia com o tamanho mínimo de 1.000 metros quadrados e a gestão de licenças nas mãos dos governadores regionais.

Cairo (Notícias da Ásia) - A nova lei para regulamentação dos novos prédios religiosos, proposta pelo Conselho das Forças Armadas Egípcias, é confusa e falha ao convencer os representantes das minorias cristãs, que, nesses dias, têm buscado esclarecimento das autoridades.

Fr. Greich Rafiq, porta-voz da Igreja Católica Egípcia, explica que existem várias inconsistências na lei e que pelo menos três pontos do projeto atual devem ser revistos.

"A primeira coisa a ser notada, diz o padre, é que pela primeira vez este projeto também legisla a construção de mesquitas e não distingue entre Islã e minorias. De acordo com o projeto, novos edifícios religiosos devem estar a pelo menos 1 km dos edifícios existentes. No entanto, o projeto não especifica se a regulamentação se refere a edifícios da mesma religião, por exemplo, Igreja Copta, Protestante ou Católica, ou entre diferentes religiões, como Islamismo e Cristianismo."

O segundo ponto diz respeito ao disputado tamanho mínimo de um edifício, que deve ser de pelo menos 1.000 metros quadrados. "Achar recursos para um edifício deste tamanho, disse Fr. Greich, é muito difícil e em vários casos praticamente impossível. No Alto Egito, onde comunidades cristãs são bem pequenas e dispersas em vilas, uma igreja deste tamanho não é necessária. Os prédios existentes não excedem 200 metros quadrados. Além disso, especialmente em cidades, é difícil encontrar grandes terrenos vazios de terra."

O terceiro ponto diz respeito à autorização para a construção de edifícios religiosos, que, para os cristãos, passou do presidente aos governadores regionais." O Estado, diz Fr. Greich, dá às autoridades regionais o poder de conceder a aprovação como último recurso para as igrejas e mesquitas. Contudo, no projeto não há critério para permitir ou não um ou outro edifício religioso."

O padre diz que isso apresenta o risco de uma aplicação arbitrária da lei, em detrimento das minorias.

Proposta no último 2 de junho, a lei é considerada o primeiro fruto da revolução Jasmine e do novo Egito pós-Mubarak. Foi criada com a intenção de eliminar as regras burocráticas absurdas, que por décadas têm impedido os cristãos de construir novas igrejas, obrigando-os a requisitar a autorização do Presidente da República ou do Primeiro Ministro.

Durante o governo de Mubarak, projetos foram frequentemente bloqueados pela comunidade muçulmana apesar da autorização dos altos escritórios do Estado. Em vários casos, os edifícios foram erguidos por grupos islâmicos radicais, usando a falta de segurança ou materiais de baixa qualidade para construir edifícios, forçando minorias a recomeçar o processo de aprovação do inicio.

Postado em 28 de junho de 2011

Membros de igreja doméstica são detidos

Igreja de Yangjianong


CHINA (16º) - A polícia deteve mais 16 membros da igreja doméstica de Shouwang, na China, colocando outros em prisão domiciliar. Dois foram mantidos em prisão preventiva, enquanto os outros foram enviados a 10 postos de polícia diferentes e liberados na manhã de domingo.

Membros do governo também visitaram as delegacias de polícia onde os cristãos estavam presos, para “educá-los e admoestá-los”.

Após uma série de despejos de instalações alugadas, a igreja de Shouwang decidiu se reunir em lugares públicos para protestar contra as restrições do governo ao impedir sua liberdade de culto. A primeira tentativa de culto foi impedida por policiais à paisana. Confrontos semelhantes ocorreram em todos os domingos, até que os principais líderes, incluindo quatro pastores e três presbíteros, foram colocados sob prisão domiciliar.

O número de membros da igreja de Shouwang que participavam dos cultos ao ar livre começou a diminuir, à medida que perdiam suas casas e empregos.

Algumas igrejas discordavam dos protestos feitos pela igreja de Shouwang, alegando que confrontar o governo só trará prejuízos para as igrejas domésticas do país. Outros optaram por solidarizar com a causa dessa igreja.

Em maio, 17 pastores e 20 igrejas em várias cidades entregaram uma petição ao Congresso Nacional de Povos, principal órgão legislativo da China, pedindo as chaves do imóvel que a igreja de Shouwang havia alugado e também que os Regulamentos Nacionais de Assuntos Religiosos sejam substituídos por leis mais favoráveis à liberdade religiosa.

“Espero que o governo possa ver que o incidente com a igreja de Shouwang não é um caso isolado, mas algo que ocorre em muitas igrejas”, disse Wang Wenfeng, do Fórum Teológico Wenzhou, na China. “O pedido básico é: queremos nos reunir em público e queremos ser registrados, pois não temos nada a esconder. Ao mesmo tempo, a nossa fé nos obriga a ser abertos com os não-cristãos”, completou Wang.


Postado em 28 de junho de 2011


Pressão sobre cristãos continua crescendo no país

Os parlamentares iranianos votam novo gabinete de Ahmadinejad


IRÃ (2º) - No Irã, o aumento de declarações públicas contra o cristianismo intensificou as pressões sobre as comunidades cristãs, disseram as fontes. Segundo relatos, isso ocorre porque a liderança islâmica teme o constante crescimento de igrejas domésticas no país.

“A realidade é que a maioria das igrejas não está tão escondida, o governo não pode fazer nada e sabe disso”, disse um perito regional que pediu anonimato. “Eles sabem que as igrejas estão crescendo.”

A fonte disse que, desde as prisões em massa no início do ano, os cristãos têm sido mais cautelosos em suas atividades.

Outro cristão iraniano, um pastor, disse que existem comentários de que provavelmente ocorrerão mais detenções no país. “Acredito que uma nova onda de perseguição está se aproximando”, disse ele. “As autoridades estão em processo de avaliar a situação atual.”

Algumas fontes disseram ao Compass que há comentários de que líderes islâmicos indicaram o líder Ali Khamenei para disputar as eleições com o atual presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Essa notícia traz um mau presságio para os cristãos e as minorias em geral, eles disseram.

“Quando há conflito no governo e divisões, todas as minorias religiosas sofrem”, disse outro iraniano cristão que pediu anonimato. “Se, por exemplo, o aiatolá (Mohammad Taghi Mesbah) Yazdi disser ‘temos que acabar com os cristãos’, como ele disse há algumas semanas, já é o suficiente para os perseguidores irem até as autoridades e pedirem a prisão dos cristãos.”

Yazdi havia sugerido que o governo criasse um sistema central para monitorar e coordenar as atividades e o crescimento do cristianismo no país.

Outra fonte cristã disse que a situação política no Irã é muito complicada, por isso é difícil saber quando haverá detenções ou pressões contra as minorias. A fonte, que pediu anonimato, disse que Yazdi é um dos líderes muçulmanos mais influentes do Irã e recebe ajuda financeira do governo para realizar suas atividades. Neste ano ele recebeu somente uma parte do que ganhou no ano passado. Suas declarações podem ser um pedido por mais dinheiro, disse a fonte.

Os líderes religiosos também atacam publicamente os cristãos que têm se reunido nas igrejas domésticas. Em outubro do ano passado, Khamenei disse que os inimigos do Irã queriam sufocar os valores religiosos e sociais do país através da disseminação de igrejas domésticas cristãs.

Especialistas acreditam que esses ataques públicos contra cristãos, vindo particularmente de Khamenei, resultaram na prisão de mais de 120 cristãos iranianos entre dezembro e janeiro. A maioria dos cristãos detidos eram muçulmanos que se converteram a Jesus.


Postado em 28 de junho de 2011

Ratinho elogia, ao vivo, o trabalho da cantora Eliã Oliveira

Ratinho e a cantora Eliã Oliveira


CD Trajetória de um Fiel foi apresentado na TV

No último fim de semana, a cantora Eliã Oliveira da gravadora Patmos Music esteve presente no templo-sede da Assembleia de Deus em Curitiba (PR). Presidida pelo pastor Wagner Gaby, o evento foi realizado para comemorar o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.

Durante a programação também foi realizado o lançamento do novo trabalho de Eliã, o CD Trajetória de um Fiel. Madalena Pimentel, gerente da Loja CPAD em Curitiba (PR), vibrou com a participação da cantora. “Foi muito bom. Ela encantou a todos, adorando ao Senhor. Ela prega cantando”, lembra Madalena.

O deputado federal Fernando Francischini, que é membro da igreja, também marcou presença acompanhado do apresentador do Programa do Ratinho, Carlos Massa. No dia 20 de junho, o apresentador mostrou o CD Trajetória de um Fiel ao vivo e ainda falou sobre a cantora Eliã Oliveira,o trabalho da Assembleia de Deus no Brasil e parabenizou a denominação pela comemoração do Centenário. No programa, o jornalista esportivo Jorge Kajuru também atestou a importância da igreja no Brasil. “Deus é Fiel! Verdadeiramente Ele trabalha para aqueles que Nele esperam”, comemora Geziel Damasceno, gerente da gravadora.

Com quase 30 anos de carreira, vigésimo trabalho fonográfico gravado e dois discos de ouro, Eliã conta que a escolha do repertório para esse CD durou pouco mais de um ano. Produzido por Kleyton Martins Trajetória de um Fiel inclui 10 canções (sendo seis assinadas pela cantora) no melhor do gênero pentecostal.

Uma das características marcantes dos hinos é o conteúdo das letras. “É como se mergulhássemos dentro da Bíblia, na história daqueles que inspiram nossas vidas”, declara Geziel entusiasmado. Não é diferente, com a faixa 2, que dá título ao CD. Segundo Eliã, é impossível não se identificar com a letra que conta a história de José, o que ele viveu e como foi exaltado como é a vida cristã ‘com lutas, mas certos da vitória’.



Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
28 de junho de 2011

Os extremos de um pastor (ideal)

Thiago É membro da AD no Benedito Bentes 1 e jornalista do portal AD Alagoas e do Ojornalweb


Recebi de um amigo no início desta semana um texto adaptado cujo título é “Pastor Ideal” e me inspirei a escrever algumas linhas aqui para repercutir com você. Com uma linguagem simples, faz-se uma comparação das características extremas do ‘anjo da Igreja’. E o autor, que não sei quem é, chega à conclusão de que não existe o pastor perfeito, ideal.

O texto começa assim: “Se o pastor é jovem, é porque lhe falta experiência; se já possui cabelos grisalhos, é considerado velho”. Como frisei, a comparação é com os extremos, com os antônimos.

Se isto realmente for verdade, analisando esta frase especificamente esbarro na seguinte questão: Se o pastor jovem é inexperiente e o de cabelos brancos é velho, o melhor pastor estaria entre os 30 e 40 anos. Certo? Talvez não. Os apontadores de defeitos poderiam até chamar estes dirigentes de frios e ainda ousariam um respaldo bíblico tendo em vista que o meio-termo é citado pelo profeta menor Habacuque, no texto: “aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica” (3.2).

Um ponto polêmico citado no texto é o seguinte: “Se faz mudanças na igreja, não passa de um mandão, autoritário e inovador; se pelo contrário, omite-se, é chamado de negligente”. Coloco agora a pergunta com base nesta afirmação do autor. E quando o pastor não muda de congregação? Há reclamações nas três situações. A satisfação plena não existe para nenhum ser humano.

O texto fala também nos artifícios utilizados pelos pastores nas pregações. Alguns costumam ilustrar as histórias o que acaba deixando alguns insatisfeitos. “É um mero contador de estórias” (preste atenção no ‘estórias’, viu), diz o autor. Mas se o dirigente não usa suas mensagens e, às vezes, utiliza símbolos para facilitar o entendimento, é classificado de pastor com mensagens cansativas.

Eu ainda estico mais este aspecto. Os pastores ‘avivalistas’ nem sempre agradam a maioria, embora os assembleianos optem por pregações mais agitadas. Há quem somente preste a atenção nas mensagens mais comedidas, retraídas com características de um estudo bíblico. É questão de gosto, apenas.

E segue o texto: “Se condena os erros, os vícios e o modernismo, é chamado de radical, antigão; se permite algumas coisas é liberal demais”. O sapato apertou agora. Agora me coloco no lugar de um dirigente. Respaldado na Palavra de Deus e nas doutrinas da igreja, o líder é obrigado a instruir o povo quanto aos usos e costumes. Entretanto, fechar demais, reprime e abrir é o mesmo que avacalhar. E agora, o que fazer, então? Conversei dia desses com um integrante da Mesa Diretora da Convenção Estadual que foi bem claro: “Thiago, a Bíblia respalda o pastor em tudo. Ele deve seguir a Palavra. Custe o que custar”.

Tinham até outros pontos que poderia tratar com você aqui no Blog, mas vou acionar o freio. Pastor ideal não vai existir. Nisto eu concordo com o autor do texto. Vai ser difícil para o dirigente lidar com um grupo heterogêneo, mas o grande aliado dele e da Igreja é o Espírito Santo. Será por meio dele que o consenso prevalecerá e a obra não cairá no ostracismo.



Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
28 de junho de 2011

Bancada evangélica força descarte do projeto contra homofobia

Câmara dos Deputados


O projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLC 122/06) deverá ser descartado para que uma nova proposta seja apresentada - pela bancada evangélica, segundo a senadora Marta Suplicy (PT).

O trâmite, assim, voltaria à estaca zero - o projeto teria de tramitar por todas as comissões e voltar a ser votado na Câmara dos Deputados, onde já havia sido aprovado em 2006. O motivo, segundo ela, é a "demonização" do número do projeto.

"O número 122 foi demonizado por religiosos por mais de dez anos. O nome ficou muito complicado", disse a senadora. Ela afirmou que está negociando com evangélicos da Casa - justamente os maiores críticos da proposta - e já houve consenso sobre um conteúdo. O novo texto deverá amenizar o tom atual, para que consiga ser aprovado.

O projeto aprovado na Câmara transforma em crime "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito" contra gays, lésbicas e transexuais. Já o texto acordado com os evangélicos, que deverá ser reapresentado no Senado, porém, diz apenas que será crime "induzir a violência contra homossexuais". Segundo Marta, a mudança foi aprovada pelos movimentos gays, apesar de o novo texto ser menos abrangente. "Nós conseguimos um meio termo".


Fonte:http://www.jneweb.com.br/
Postado em
28 de junho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PALAVRA MISSIONÁRIA

Dc. Mariano Siqueira

AMOR, Motivação para Fazermos Missões

O mundo, juntamente com seus sistemas, leva-nos sempre a pensar em ações práticas e racionais através das quais algum tipo de interesse pessoal é satisfeito. Podem ser interesses de natureza financeira, política, profissional etc. No que tange à vida cristã, não podemos nos deixar levar por esses tipos de motivações. Precisamos buscar nossas inspirações em Deus.
De modo prático, poderíamos citar várias situações da vida cristã nas quais podemos avaliar nossas reais motivações. O que nos leva à santificação e a buscar a palavra de Deus? Por que fazemos obra social? E evangelismo? Com que propósito adotamos ou enviamos missionários? Certamente estaremos agradando a Deus se a resposta for “Amor”.
Entre tantos outros ensinos transmitidos na segunda epístola de João encontramos uma seção exclusiva tratando do Amor (1 Jo 4.7 – 5.3). Em poucos versículos podemos encontrar verdades profundas que deveriam ser mais evidentes em nossas vidas, são elas:

• Deus é a própria origem do amor, pois ele é amor. A melhor maneira de provarmos que conhecemos a Deus é amando. O amor de Deus se manifestou ao mundo através de seu filho Jesus que foi entregue para salvar a humanidade (4.7-10).

• O amor de Deus precisa ser correspondido. Somos quase sempre levados a imitar tantos exemplos, mas a nossa maior inspiração precisa ser o amor de Deus que devemos retribuir ao próximo. O nosso amor demonstra o quanto estamos em Deus e ele em nós (4.11-13, 19-21).

• É preciso permanecer no amor, esta é a prova de que conhecemos e cremos no amor de Deus (v 17-18).

• O amor de Deus é perfeito, por isso não tememos. Antes, procuramos levá-lo a toda a terra e a todas as pessoas através da vida dos missionários, provas vivas do amor de Deus ao mundo (v 17-18).

• O amor gera obediência. Quando conhecemos e sentimos o amor de Deus em nossas vidas, temos disposição para obedecer a seus mandamentos. Para aquele que obedece por amor, os mandamentos não são pesados (5.1-3).

Vivamos a cada dia o verdadeiro amor de Deus e, com certeza, teremos disposição para fazê-lo chegar a todos os lugares da terra ainda só conhecem o ódio, a violência, a desesperança e o desamor. Que Deus possa encontrar, no meio do seu povo, corações abertos a receber o amor divino, vivê-lo e transmiti-lo àqueles que tanto esperam por isso.
A maneira de fazermos o Amor de Deus chegar aos carentes dele é através dos missionários que vão ao campo. Que eles possam ser abastecidos de amor de forma que sejam um verdadeiro manancial em meio aos desertos deste mundo.


Postado em 27 de junho de 2011

Especial

Classificação de países por perseguição

A Classificação de países por perseguição é uma lista de 50 países onde a perseguição a cristãos por motivos religiosos é pior. Em primeiro lugar, a lista engloba a perseguição aos cristãos de todas as denominações, em todo o país. O foco está nas perseguições por causa da fé, e não política, econômica, social, étnica ou por razões inesperadas.

OS TRÊS MAIS

1. Coréia da Norte
A situação na Coreia do Norte permanece terrível. De acordo com o governo, os cristãos não têm nem o direito de existir.
2. Irã
Cristãos são presos e muitos cultos são monitorados pela polícia secreta
3. Afeganistão
A situação piorou no último ano. O governo intensificou a perseguição a ex-muçulmanos.


Postado em 27 de junho de 2011

CONHEÇA OS CRISTÃOS SECRETOS

Um "cristão secreto" é um cristão perseguido cuja vida corre perigo constante por ele estar seguindo Jesus.

Atualmente, cerca de 100 milhões de seguidores de Cristo são perseguidos no mundo inteiro. Nas áreas dominadas por muçulmanos, esses cristãos passam por grande sofrimento todos os dias.

Por todo o mundo muçulmano, irmãos e irmãs que seguiam o Islamismo, pagam o mais alto preço por seguir a Jesus e por suas novas crenças, eles são chamados de infiéis, eles são sequestrados, espancados, presos e até mortos. Em sua própria pátria, cristãos secretos estão lutando por sua Fé e por suas vidas.

A mensagem da Jihad – defender o islã- é ensinada aos muçulmanos desde a infância. O castigo eterno é prometido para todos aqueles que não seguirem completamente os pilares do Islã. Extremistas radicais instigam esta mensagem de terror na comunidade muçulmana, o objetivo é claro: levar o islã para o mundo inteiro.

MAS MESMO DIANTE DISSO, MUITOS MUÇULMANOS ANSEIAM POR APRENDER MAIS SOBRE JESUS.

É permitido haver igrejas em muitos países muçulmanos, mas em alguns casos elas mal conseguem sobreviver. Elas enfrentam sanções econômicas e sociais. Evangelizar muçulmanos é estritamente proibido. O medo de sofrer repressão é muito real.

Eles procuram a comunhão com outros cristãos, mas para onde irão? Querem aprender mais sobre Jesus, mas quem irá ensiná-los?

Os desafios dos cristãos secretos são muitos, mas o maior risco de todos vem de suas próprias famílias.
Apesar do enorme risco, muitos cristãos secretos estão prontos para proclamar sua fé abertamente. Eles anseiam compartilhar as boas novas de Jesus, mas geralmente sofrem com a falta de instrução e material cristão. Em muitos países muçulmanos, os cristãos são analfabetos. Não existem seminários e os pastores precisam desesperadamente de treinamento.


ISOLAMENTO, PERSEGUIÇÃO, REJEIÇÃO

Os cristãos perseguidos enfrentam obstáculos enormes quando decidem confessar sua fé abertamente.

ELES PRECISAM DA NOSSA AJUDA
ELES PRECISAM DE NOSSAS ORAÇÕES
ELES PRECISAM DO NOSSO AMOR


Postado em 27 de junho de 2011

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